No meu pior, mato.
No meu pior, esfolo.
No meu pior, desiludo
No meu pior ainda desolo…
No meu pior, faço o que não quero
No meu pior desacredito o que venero
No meu pior quebro o limite
No meu pior, engano-me no palpite
No meu pior apaixono-me sem vontade
No meu pior iludo a verdade
No meu pior quero o que não posso
No meu pior sinto que maço
No meu pior queimo vida
No meu pior acelero o fim
No meu pior saio de mim
E ainda faço o que me invalida
No meu pior há tanto a dizer
No meu pior não me calaria
No meu pior há muito a fazer
No meu pior vou ser melhor… um dia!
Sabes António as vezes os nossos piores é que molda-nos ao ponto do perfeito equilíbrio,facto que torna cada um de nós seres ímpar.
ResponderEliminarApreciei deveras estar aqui.
Carinhos abraço
Ainda bem que gostou!
ResponderEliminarEspero que venha mais vezes, é um orgulho receber suas palavras..
Cumprimentos ...:::ZARPANTE:::...